EMEB Prof.ª Maria Albertina Bannwart Berdu

Conheça a história da Patrona da EMEB Prof.ª Maria Albertina Bannwart Berdu

A professora Maria Albertina Bannwart Berdu nasceu em 11 de Setembro de 1966, na cidade de Campinas estado de São Paulo. Filha de Lauro Berdu e Maria Helena Bannwart Berdu.
Ela passou toda sua infância em Indaiatuba, no bairro Helvetia, desfrutando de uma infância privilegiada.
No campo, viveu na mais plena liberdade: nadava no lago, brincava com os primos, andava a pé pela estrada de terra que a conduzia à escola São Nicolau de Flüe, onde aprendeu as primeiras letras. Na adolescência foi para a E.E.P.G. “Prof. Hélio Cerqueira Leite” (atualmente renomeada como E.E. Prof. Hélio Cerqueira Leite), onde concluiu o Ensino Fundamental e posteriormente o Colégio Estadual Dom José de Camargo Barros (atualmente renomeada como E.E. Dom José de Camargo Barros), onde cursou o magistério.
Lecionou na escola estadual São Nicolau de Flüe para séries iniciais até adoecer, em 13 de maio de 1996. Faleceu no dia 31 de março de 2002.
Em sua existência, soube dar conteúdo e valor a todas as atividades das quais participava: canto e dança folclórica, voluntariado em prol a comunidade carente do bairro em que morava e, principalmente, muita dedicação à profissão e em consequência, aos seus alunos até o momento em que suas forças assim permitiram.
Deixou sabidamente um rastro de saudade nos corações daqueles que com ela conviveram.
Em virtude disso e para que sua lembrança permaneça viva na memória de todos os que com ela conviveram, em 15 de junho de 2002, a Administração Municipal prestou-lhe homenagem dando seu nome à Unidade Escolar, ficando então: Escola Municipal de Ensino Fundamental do Aldrovandi – “Prof.ª Maria Albertina Bannwart Berdu”.

Histórico da EMEB Prof.ª Maria Albertina Bannwart Berdu

A EMEB Prof.ª Maria Albertina Bannwart Berdu, chamada primeiramente de EMEF do Núcleo Residencial Prof. Dr. Carlos Aldrovandi, surgiu da necessidade e luta dos moradores, em especial da Senhora Celi Brandt, em ver seus filhos estudando próximo de casa, sem a necessidade de ter que tomar ônibus para este fim.
Esta Unidade Escolar teve a sua construção iniciada em 2001, mas somente em fevereiro de 2002, ainda com o prédio inacabado (com presença de pedreiros, serralheiros pintores, etc.) iniciaram as aulas.
A princípio ela se destinava a atender a demanda do bairro, mas como era a única unidade escolar mais próxima, passou a atender os seguintes bairros vizinhos: Jardim Brasil, Fogueteiro, Chácara Alvorada, Helvetia, Mirim, Morro Torto, Recreio C. Internacional Viracopos, Parque das Bandeiras, Pinheirinho, Sapezal, Serra D’água, Chácara Polaris, e Vila Santa Rita.
Por consequência disso, a estrutura física da Unidade Escolar tornou-se insuficiente causando listas de espera e classes lotadas até o ano de 2004, onde iniciaram-se as obras de ampliação, onde foram criadas mais duas salas de aula, a inspetoria, a biblioteca e a sala de artes que foi adaptada no mezanino que foi construído também nesta ampliação.
A Educação Infantil foi a mais prejudicada, pois como a prioridade era atender o Ensino Fundamental em 2004, foi possível abrir apenas uma sala de Nível II (com uma lista de espera de mais de 30 alunos).
No início havia 266 alunos matriculados nas seguintes modalidades: 79 de Educação Infantil, divididos nos períodos manhã, tarde e intermediário; 167 de Ensino Fundamental nos períodos manhã e tarde e 20 do Projeto EJA no período noturno, além de uma classe de 40 alunos cedida ao Telecurso 2000, também no período noturno.
Para atender esta demanda havia apenas três funcionários na parte administrativa: a diretora de Unidade Escolar, Prof.ª Arlete Santana de Barros, a secretária de escola, Eliana da Silva Semente Valle e a servente-auxiliar Aparecida Correa Neimster que se encarregava da limpeza e da merenda.
Outra dificuldade era a presença de pedreiros e demais funcionários da empreiteira contratada, que ainda executavam seu trabalho no pátio, impedindo também a recreação.
Em 15 de junho do mesmo ano, a EMEF foi inaugurada, recebendo, então, o nome de EMEF Prof.ª Maria Albertina Bannwart Berdu – Prof.ª Tininha, indicação feita pelo vereador Gilson, que foi colega de escola da Prof.ª Maria Albertina.